Neste trabalho, o texto de Freud Vergänglichkeit (1916) ganha uma nova perspectiva: é a consciência, transitória, que se ocupa do importante intercâmbio entre o eu e o mundo. Entretanto, ela e a sua transitoriedade adoecem. Na paranóia, ela se perde num futuro aterrador para se reencontrar numa realidade delirante. Na melancolia, a consciência se perde no passado, exaurindo-se na reconstituição de um objeto de desejo impossível de ser considerado como perdido.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142008000400009&lang=pt
quarta-feira, 3 de junho de 2009
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